As ruas estão cheias
Eles vêm. Eles vão
Tropeçam nos calcanhares
Se esbarram na contramão
Miram o horizonte que se esconde atrás do outro
Não trocam mais olhares
São tantos mundos. Todos absortos.
Sem nave - sem flor.
Sem o amigo que se forjou.
São tantos. Estão sós.
sós. e sem sóis, meu caro...
ResponderExcluirmas, sim, tb acredito q ainda haja tempo!
[tempo - esse 'mal' da modernidade]
beijo
POis é, Rafa. É o que dá força pra levantar e seguir.
Excluirbeijão!
Nunca é tarde para acrescentar vida ao tempo que passa!
ResponderExcluirUm ótimo fim de semana para você!
beijos
exatamente! Resumiu bem melhor que eu! =]
Excluirbeijo!
Quem sabe se atrasando o passo um pouco, algo mínimo, não consigam - finalmente - ver-se no outro?
ResponderExcluirAbraços, Will!
Verdade, Fabrício. O elo que falta a ponte só depende de uma atitude, bem simples, às vezes, não é verdade?
ExcluirAbraço!
Will, saudades! Como vai voce?
ResponderExcluirMuito bom seu poema-pensamento! São tantos mundo mesmo...introvertidos. Cada vez mais.
Beijos
Cara, mó saudade daqui!
ResponderExcluirBjo
Acho que você acaba de me inspirar a voltar a deixar pegadas por aqui!
ExcluirBrilhante meu caro!
ResponderExcluirAgradeço a visita e a leitura generosa!
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