O mundo pesou sobre mim
Fez morada em meus ombros
Hospedeiro cruel e implacável,
Roubou-me a esperança da chegada
Ode à leveza do vôo rasante
Dos passos da ave que caminha
sobre as águas
Sem manual de comportamento
Sua cartilha é sua vontade
Ah, Caulfield! Quero a liberdade de não me importar
Ser apenas um Apanhador no campo de centeio
Will, parabéns pelo poema, lindo! Conseguiu re(criar) em mim a sensação que tive ao ler o livro Apanhador no Campo de Centeio. Li esse livro, ainda adolescente, adorava. Belíssimo poema!
ResponderExcluirSe isso aconteceu, meu desejo já foi realizado. Esse livro sempre me remete coisas boas.
ExcluirObrigado pela visita!
o voo... ah, esse desafio à gravidade!...
ResponderExcluirnenhum peso se aguda. e os sonhos se desenham em nuvens.
bonitas imagens, Will.
beijos
Brigado pela visita generosa, Rafa.
ExcluirBeijos!