Perdi-me em teu sorriso e só
Não há palavra, dever ou imbróglio
que encontre espaço em mim
Sou inteiro e nada
Entregue e louco
Inocente e bobo
Um amontoado de clichês
Caótico
Quem outrora rememorou a meninice em
versos
Faz-se menino, dessa vez, de fato
Refém platônico
De um sorriso terno
De uma delicadeza forte
De um olhar mistério
Sim.
Me entreguei ao teu encanto
Mesmo
sem saber tua vontade
Ou se
de ti, só
terei saudade
Mesmo
que eu cause espanto
Quero o caminho mais bonito
E quem nunca se espantou diante de um sorriso assim, não é, Will? Daqueles que nos põe, reféns da beleza e do encanto, estanques no momento, sem saber o que fazer, senão ficar boquiabertos, à espera do próximo movimento de quem nos sorriu...
ResponderExcluirAbraço, meu caro! E como eu disse, não importa se o texto é antigo, o importante é o ineditismo para quem vai lê-lo.
Há sorrisos que
ResponderExcluirparecem armadilha.
Fico a seguir.
Um lindo desenho, Will...
ResponderExcluirA beleza está mesmo nessa singeleza, nas pequenas coisas (que são as maiores), diante da essência pura - como a meninice - que emana.
Lindíssimo!
Bjo
gosto desse seu jeito, seu estilo....
ResponderExcluir