As ruas estão cheias
Eles vêm. Eles vão
Tropeçam nos calcanhares
Se esbarram na contramão
Miram o horizonte que se esconde atrás do outro
Não trocam mais olhares
São tantos mundos. Todos absortos.
Sem nave - sem flor.
Sem o amigo que se forjou.
São tantos. Estão sós.