Visitei teu jardim, mãinha
Como são faceiras tuas mãos encantadas de simplicidade
Bota cada coisa em seu lugar
Parece tão fácil, tão bobo
Vi um bichinho roubando umas sementes da flor
E no caminho pra casa, por pura distração,
Deixou cair um bocado de vida por tudo que é canto
Foi teu operário
São punhados de poesia
Todos espalhados por aí
Recitando com a verdade de uma criança :
Se achegue
Se achegue
Aceitei o convite e me "acheguei".
ResponderExcluirSempre muito bom, por aqui.
Continue o bom combate (poético), meu caro Will!
Abraço!
Eu sei como são essas "mãos encantadas", Will!
ResponderExcluirAs do meu pai são assim, tudo o que ele planta nasce lindo! É mesmo como poesia, só que ao invés de palavras, um jardim...
Um beijo!
das mãos que plantam versos, como as das mães, nenhuma!
ResponderExcluirque delicadeza.
lindo, Will!
beijo
Estou, Will, me achegando. Quanta doçura nesta poesia!
ResponderExcluirFiquei encantada com seu comentario no Blogzoom, vim ler voce, encontrei muita suavidade. Delicadeza que faz sorrir enquanto os olhos percorrem os caminhos de suas palavras.
Bjs